quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Luta dos sexos: Mulheres ganham espaço em profissões tipicamente masculinas

Por mais que a sociedade busque a justiça e o ideal de igualdade por anos a fio, essa utopia parece estar cada vez mais longe com o passar dos anos, ao invés deste quadro modificar-se graças ao processo de democracia e ao advento da Internet. Mesmo com a luta das mulheres pelos seus direitos desde a Idade Média até hoje, o desajuste social se mantém firme e forte quando o sexo frágil é comparado ao seu equivalente masculino.

Depois de muito baterem o pé para garantir o direito de usar calças e votar, a nova iniciativa da mulherada é a de buscar condições justas e igualitárias também no ambiente de trabalho. Tal movimento vem se mostrando um tanto positivo, apesar de isto ser apenas o começo de uma grande luta socioeconômica.

Os motivos para tal busca incessante são os mais variados possíveis, desde o simples luxo de mostrar que as mulheres são tão capacitadas quanto os homens, bem como a necessidade de sustentarem sozinhas as suas casas e famílias, por vezes sem a figura de um pai para cabecear e administrar os gastos mensais – como sempre foi durante décadas na sociedade Moderna.

A princípio, as mães de família e mulheres independentes foram conquistando espaços como as grandes empresas, passando a ter tanto ou mais destaque e prestígio que os homens. Mas, como é sabido, o preconceito existe e vários cargos sempre foram chamados de "exclusivamente masculinos".

O termo, o entanto, não intimidou a classe feminina, que se rendeu – com muito esforço e determinação – a profissões como a de caminhoneiras, motoristas de ônibus ou táxi, árbitras de futebol, frentista e mecânicas, sushiwomans, bombeiras, coveiras, pastoras de igreja, eletricistas, a própria área de construção civil e até mesmo o cargo de presidenta - como já ocorreu em diversos países aqui mesmo na América Latina.

É esse tipo de desajuste social que precisa, inclusive, de apoio da população para que o acesso ao emprego seja facilitado às mulheres, sem que haja essa "vista grossa" só porque elas são consideradas mais delicadas e frágeis. Tal afirmação trata-se de uma visão machista, típica da sociedade por muitos anos, mas que já está mais do que na hora de ser combatida.

Um comentário:

Guilherme Torrezani disse...
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